ARTIGO
ESPAÇO ABERTO POR
ALUIZIO ARAUJO

Tenho aprendido, garimpando informações de diversos consultores da área privada, industriais, vendas, literatura específica do mundo corporativo que o chefe ditador é coisa do passado. Hoje estar em evidência o líder contemporâneo que estimula seus subordinados à exercerem as tarefas à nós confiadas.

Todos nós temos a obrigação diante de Deus e da instituição da qual fazemos parte, e até assinamos contrato de trabalho, no sentido de fazermos o melhor de nós para somar êxito no cumprimento das responsabilidades naquilo que escolhemos fazer como trabalho no contexto social.

O ambiente de trabalho é sagrado, por que é daqui que recebemos o nosso sustento das nossas famílias, e precisamos também nos conscientizarmos de que “passamos mais tempo no trabalho e nas conduções do que com nossas próprias famílias, mais uma razão para o saudável exercício recíproco do companheirismo no ambiente de trabalho”!

Agora, claro que o poder continua sendo a ferramenta necessária para o líder, por que, ‘ após a tentativa de se fazer acontecer o cumprimento do dever de forma educada não funcionando, a punição deve ser aplicada para servir de exemplo, à partir do próprio infrator’... Em instituições ditas democráticas, necessita de várias cabeças pensantes, mais a decisão soberana é sempre da Assembléia Constituída e do líder.

Por que continua a visão lógica: ‘manda quem é autoridade e obedece quem tem juízo’. Claro que também toda existem as exceções onde o líder retroage a idade da pedra e comete abusos no exercício do poder, aí existe o remédio jurídico chamado ‘Assédio Moral’.

Sabemos também ser mais confortável o exercício da subordinação do que da liderança, mais para quem tem o talento de ser líder precisa ser moderado, também obediente às ordens superiores, servindo de paradigma aos subordinados por fazer parte de uma engrenagem, ou seja, quem não aprende a obedecer não cresce como liderança nem saberá governar.